http://www.megacurioso.com.br/Super-Humanos/40384-Ser-virgem-ou-ter-olhos-claros-pode-fazer-de-voce-um-genio-Entenda-por-que.htm
Superbactérias ameaçam vida humana e a Ciência ainda não sabe o que fazer
http://nzn.me/m40383Superbactérias ameaçam vida humana e a Ciência ainda não sabe o que fazer
Você
já ouviu falar em superbactéria? Então preste atenção, pois esse nome
assusta muito quem é da área da Saúde. Você já sabe que bactérias causam
infecções e que essas infecções são tratadas com antibióticos, certo?
Quem criou o primeiro antibiótico, a penicilina, foi o farmacologista
Alexander Fleming.
O problema é que muitas vezes os pacientes não tomam a medicação pelo
período recomendado e acabam parando assim que os sintomas mais comuns –
como a dor e a vermelhidão – passam. A bactéria, porém, pode continuar
no corpo do paciente, sem ter sido morta e, como já foi atacada uma vez
por antibióticos, ela vai criando uma espécie de resistência a esse tipo
de droga.
É por isso que algumas pessoas tomam remédios sem sentir efeito
algum, e é por isso também que muita gente fica doente várias vezes
seguidas: por não tratar a doença do jeito certo. Um dos problemas
atuais, quando o assunto é bactéria, é o aparecimento do que médicos e
cientistas chamam de superbactéria.
Resistente
Adicionar legenda |
Fonte da imagem: Reprodução/Uipi
Esse micro-organismo não morre com o uso de antibióticos comuns. O
problema está exatamente no fato de que até o momento não há medicamento
capaz de tratar superbactérias. A contaminação, porém, não tem como ser
controlada.
O Zero Hora
divulgou recentemente uma matéria falando que o estado de Porto Alegre
teve o número de contaminação por superbactérias dobrado. Não há apenas
um tipo desse agente; são vários, sendo que um deles, o NDM-1, é oriundo
da Índia e considerado novo aqui no Brasil.
De acordo com o History,
somente nos EUA 2 milhões de pessoas são infectadas por essas bactérias
super-resistentes todos os anos. O mesmo canal divulgou outro dado
alarmante: a parcela de bactérias resistentes subiu de 0,5% para 50% nos
últimos dez anos.
Danos
Fonte da imagem: Reprodução/Folha
Essas superbactérias são conhecidas por causar graves infecções
hospitalares. Nesses casos, os pacientes já muito debilitados precisam
receber cuidados intensivos em isolamento, mas muitas vezes não resistem
ao tratamento e morrem.
A esperança para acabar com esse tipo de agente está depositada agora
em um coral brasileiro, conhecido como orelha-de-elefante. Esse tipo de
cnidário pode ser encontrado na costa brasileira que vai do Maranhão
até o Rio de Janeiro. “Por viverem fixos, os corais usam estratégias
para sobreviver em meio a verdadeiras ‘guerras químicas’. Eles têm
substâncias para se defender que podem ser usadas, por exemplo, no
combate a esta superbactéria (KPC)”, disse a bióloga Débora Pires, em
declaração publicada no Estado de Minas.
Até mais!
Fonte: History Zero Hora Estado de Minas
Megacurioso:
http://www.megacurioso.com.br/Medicina-e-Psicologia/40383-Superbacterias-ameacam-a-vida-humana-e-a-Ciencia-ainda-nao-sabe-o-que-fazer.htm
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