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Superbactérias ameaçam vida humana e a Ciência ainda não sabe o que fazer
http://nzn.me/m40383Superbactérias ameaçam vida humana e a Ciência ainda não sabe o que fazer
Você
 já ouviu falar em superbactéria? Então preste atenção, pois esse nome 
assusta muito quem é da área da Saúde. Você já sabe que bactérias causam
 infecções e que essas infecções são tratadas com antibióticos, certo? 
Quem criou o primeiro antibiótico, a penicilina, foi o farmacologista 
Alexander Fleming.
O problema é que muitas vezes os pacientes não tomam a medicação pelo
 período recomendado e acabam parando assim que os sintomas mais comuns –
 como a dor e a vermelhidão – passam. A bactéria, porém, pode continuar 
no corpo do paciente, sem ter sido morta e, como já foi atacada uma vez 
por antibióticos, ela vai criando uma espécie de resistência a esse tipo
 de droga.
É por isso que algumas pessoas tomam remédios sem sentir efeito 
algum, e é por isso também que muita gente fica doente várias vezes 
seguidas: por não tratar a doença do jeito certo. Um dos problemas 
atuais, quando o assunto é bactéria, é o aparecimento do que médicos e 
cientistas chamam de superbactéria.
Resistente
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Fonte da imagem:  Reprodução/Uipi
Esse micro-organismo não morre com o uso de antibióticos comuns. O 
problema está exatamente no fato de que até o momento não há medicamento
 capaz de tratar superbactérias. A contaminação, porém, não tem como ser
 controlada.
O Zero Hora
 divulgou recentemente uma matéria falando que o estado de Porto Alegre 
teve o número de contaminação por superbactérias dobrado. Não há apenas 
um tipo desse agente; são vários, sendo que um deles, o NDM-1, é oriundo
 da Índia e considerado novo aqui no Brasil.
De acordo com o History,
 somente nos EUA 2 milhões de pessoas são infectadas por essas bactérias
 super-resistentes todos os anos. O mesmo canal divulgou outro dado 
alarmante: a parcela de bactérias resistentes subiu de 0,5% para 50% nos
 últimos dez anos.
Danos
Fonte da imagem:  Reprodução/Folha
Essas superbactérias são conhecidas por causar graves infecções 
hospitalares. Nesses casos, os pacientes já muito debilitados precisam 
receber cuidados intensivos em isolamento, mas muitas vezes não resistem
 ao tratamento e morrem.
A esperança para acabar com esse tipo de agente está depositada agora
 em um coral brasileiro, conhecido como orelha-de-elefante. Esse tipo de
 cnidário pode ser encontrado na costa brasileira que vai do Maranhão 
até o Rio de Janeiro. “Por viverem fixos, os corais usam estratégias 
para sobreviver em meio a verdadeiras ‘guerras químicas’. Eles têm 
substâncias para se defender que podem ser usadas, por exemplo, no 
combate a esta superbactéria (KPC)”, disse a bióloga Débora Pires, em 
declaração publicada no Estado de Minas.
Até mais!
Fonte: History Zero Hora Estado de Minas
Megacurioso:
http://www.megacurioso.com.br/Medicina-e-Psicologia/40383-Superbacterias-ameacam-a-vida-humana-e-a-Ciencia-ainda-nao-sabe-o-que-fazer.htm
